domingo, 23 de fevereiro de 2014

Gênesis 19.30-38



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Gênesis 19.30-38 30 Ló partiu de Zoar com suas duas filhas e passou a viver nas montanhas, porque tinha medo de permanecer em Zoar. Ele e suas duas filhas ficaram morando numa caverna. 31 Um dia, a filha mais velha disse à mais jovem: "Nosso pai já está velho, e não há homens nas redondezas que nos possuam, segundo o costume de toda a terra. 32 Vamos dar vinho a nosso pai e então nos deitaremos com ele para preservar a sua linhagem". 33 Naquela noite deram vinho ao pai, e a filha mais velha entrou e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou. 34 No dia seguinte a filha mais velha disse à mais nova: "Ontem à noite deitei-me com meu pai. Vamos dar-lhe vinho também esta noite, e você se deitará com ele, para que preservemos a linhagem de nosso pai". 35 Então, outra vez deram vinho ao pai naquela noite, e a mais nova foi e se deitou com ele. E ele não percebeu quando ela se deitou nem quando se levantou. 36 Assim, as duas filhas de Ló engravidaram do próprio pai. 37 A mais velha teve um filho, e deu-lhe o nome de Moabe; este é o pai dos moabitas de hoje. 38 A mais nova também teve um filho, e deu-lhe o nome de Ben-Ami; este é o pai dos amonitas de hoje.
Dica do dia:
O fato narrado no trecho de hoje causa espanto em todos nós. Temos um padrão moral e reprovamos de imediato tal situação. A intenção das filhas de Ló até parecia razoável (continuar a descendência do pai), mas os meios foram errados. Para elas o fato ocorrido foi normal, era prática comum em Sodoma, onde viveram. Talvez soubessem que não era certo, por isso embriagaram o pai, mas não se sentiram culpadas. Veja os versos 36 a 38? Os amonitas e os moabitas foram nações inimigas dos descendentes de Abraão. Os fins não justificam os meios. Não há pecado mais grave e menos grave. Deus reprova o seu pecado hoje, assim como o das filhas de Ló naqueles dias. Pense em um pecado rotineiro em sua vida e reflita se ele ainda produz culpa diante de Deus. Rejeite o pecado e não ame o mundo!




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Salmo 16.1-8 1 Poema epigráfico davídico.
Protege-me, ó Deus, pois em ti me refugio. 2 Ao SENHOR declaro: "Tu és o meu Senhor; não tenho bem nenhum além de ti". 3 Quanto aos fiéis que há na terra, eles é que são os notáveis em quem está todo o meu prazer. 4 Grande será o sofrimento dos que correm atrás de outros deuses. Não participarei dos seus sacrifícios de sangue, e os meus lábios nem mencionarão os seus nomes. 5 SENHOR, tu és a minha porção e o meu cálice; és tu que garantes o meu futuro. 6 As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: Tenho uma bela herança! 7 Bendirei o SENHOR, que me aconselha; na escura noite o meu coração me ensina! 8 Sempre tenho o SENHOR diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado.

Dica do dia:
As pessoas desse mundo vivem preocupadas, incertas quanto ao dia de amanhã! As chamadas “doenças emocionais” crescem cada dia mais. Então, surge a velha pergunta: Qual é o segredo da felicidade? Ao estudarmos Salmos encontramos a resposta. Como diz C. S. Lewis, nos salmos, Deus é o “objeto que a tudo satisfaz”. Ele é a fonte de felicidade completa e infindável (v. 11). Qual é o objeto de culto do salmista (v. 1)? Qual a atitude dele diante de outros objetos de culto (v. 4)? Seu prazer também está no povo de Deus (v. 3). Comunhão com Deus implica em comunhão com Seu povo (1 Jo 1.7). É importante saber que quando Davi diz “não serei abalado” (v. 8), não imaginava a ausência de problemas, mas pensava na segurança singular experimentada pelo cristão. Memorize o versículo 8 hoje.


















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