A VERDADE SOBRE A MORTE
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21 - A VERDADE SOBRE A MORTE
A Morte do Apóstolo Paulo - Cid Moreira
O Novo Testamento Vol. 12
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A Praga do Sangue
A Praga das Moscas
Êxodo 7:17 Assim diz o SENHOR: Nisto saberás que eu sou o SENHOR: com este bordão que tenho na mão ferirei as águas do rio, e se tornarão em sangue.
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Origem da reza do terço
A reza do terço tem origem no budismo. Era chamado de mala. Mala significa ‘guirlanda’ em sânscrito e deu origem ao rosário, ao Îphreng ba budista e ao terço da "igreja" católica romanista. A mala é um objeto importantíssimo e antiqüíssimo na história da ritualística religiosa indiana. Seu adepto mais notável é o Deus Shiva dos pagãos. Utilizada inicialmente no hinduísmo, uma das mais antigas religiões do mundo, com cerca de 5 mil anos, a mala foi prontamente absorvida pelo budismo e posteriormente pela "igreja" católica romanista. A mala é formada por uma sucessão de contas (‘bolinhas’) transpassadas por um fio e amarradas de forma circular; como o próprio nome em sânscrito sugere, no formato de uma guirlanda hindu. A mala é utilizada para calcular o número de mantras recitados.
No caso do terço usado pela "igreja" católica romanista, é utilizada para calcular o número de rezas feitas.
Na origem do rosário/terço estão duas histórias tristes que hoje deveriam fazer corar de vergonha todos os católicos romanistas que persistem em recitá-lo diariamente, como se Deus alguma vez se pudesse sentir agradado com essa lenga-lenga dirigida, em última instância, à imagem duma mítica Deusa, a das rosas ou do rosário, mentirosamente identificada por hábeis frades e pela generalidade da hierarquia da "igreja" católica romanista com Maria, a de Nazaré, uma mulher de carne e osso em tudo igual às nossas avós, mães, irmãs, amigas e companheiras.
A primeira destas outras duas histórias tristes conta que quem ensinou a rezar o rosário foi – imagine-se! – a senhora do rosário, ela própria. Conta a lenda que a Deusa das rosas ou do rosário ensinou essa reza ao frade Domingos de Gusmão, por sinal, o fundador da Ordem dos Pregadores ou Dominicanos! Ela própria terá então apresentado o rosário/terço como uma “arma poderosa contra os inimigos da fé”. A crendice católica romanista situa esta lenda em 1208, século XIII, portanto. (Curiosamente, também em Fátima, os clérigos inventores das “aparições” garantem que foi a própria senhora/deusa das rosas ou do rosário, que veio pedir a três crianças iletradas que rezassem e fizessem rezar o terço, para que, desse modo, acabassem as guerras e todos os males no mundo. E não é que ainda há quem acredite em toda esta patranha clerical, apesar de nem as guerras nem os males terem acabado no mundo?!)
A segunda destas outras duas histórias tristes que estão na origem do rosário/terço tem a ver com a anterior e vale já como propaganda de mau gosto à pretensa eficácia da sua reza diária: conta-se que a vitória dos exércitos da falsa cristandade sobre os exércitos muçulmanos, na batalha naval de Lepanto, em 7 de Outubro de 1571, foi conseguida graças, não à superioridade das armas utilizadas e à estratégia dos guerreiros da "igreja" católica romanista, mas graças à reza do rosário/terço e à conseqüente intervenção da senhora do rosário, a favor destes contra aqueles. É até por isso que a festa da senhora ou Deusa do rosário passou a ser celebrada todos os anos, nesse mesmo dia.
É, assim, manifesto que a reza do rosário/terço está para sempre associada a séculos e séculos de analfabetismo e de obscurantismo popular, com abades de mosteiro e bispos residenciais a dominarem um grande número de pessoas que não estudam as Escrituras.
FONTE > INTERNET
...guirlanda.A reza do terço tem origem no budismo. Era chamado de mala. Mala significa ‘guirlanda’
O TERÇO NÃO É DE DEUS
Linguagem de Hoje
Apocalipse
22.17 O Espírito e a Noiva dizem: — Venha! Aquele que ouve isso diga também: — Venha! Aquele que tem sede venha. E quem quiser receba de graça da água da vida.
22.18 Eu, João, aviso solenemente aos que ouvem as palavras proféticas deste livro: se alguma pessoa acrescentar a elas alguma coisa, Deus acrescentará ao castigo dela as pragas descritas neste livro.
22.19 E, se alguma pessoa tirar alguma coisa das palavras proféticas deste livro, Deus tirará dela as bênçãos descritas neste livro, isto é, a sua parte da fruta da árvore da vida e também a sua parte da Cidade Santa.
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Jeremias
24.1-2 Eu tive uma visão. Isso aconteceu depois que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levou israelitas como prisioneiros de Jerusalém para a sua terra. Ele levou o rei de Judá, que era Joaquim, filho de Jeoaquim, as autoridades de Judá, os carpinteiros e os outros operários especializados. Nessa visão, o SENHOR Deus me mostrou dois cestos de figos que estavam na frente do Templo. No primeiro cesto havia figos muito bons, do tipo que logo fica maduro. No outro havia figos muito ruins, ruins demais para se comer.
24.3 Então o SENHOR me perguntou: — Jeremias, o que você está vendo? — Figos! — respondi. — Os bons são muito bons, e os ruins são muito ruins, tão ruins, que ninguém pode comê-los.
24.4 Aí Deus me disse:
24.5 — Eu, o SENHOR, o Deus de Israel, digo que os israelitas que foram levados para a Babilônia são como esses figos bons, e eu os tratarei com bondade.
24.6 Cuidarei deles e os trarei de volta para esta terra. Eu edificarei a nação e não a destruirei; plantarei e não arrancarei.
24.7 Porei no coração deles o desejo de reconhecerem que eu sou Deus, o SENHOR. Então eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus porque com todo o coração vão voltar para mim.
24.8 — Eu, o SENHOR, vou tratar como figos ruins, que não podem ser comidos, as seguintes pessoas: o rei Zedequias, de Judá, os políticos que estão com ele e o resto do povo de Jerusalém, tanto os que ficaram nesta terra como os que se mudaram para o Egito.
24.9 Farei cair sobre eles uma desgraça tão grande, que todas as nações do mundo vão ficar horrorizadas. As pessoas vão zombar deles, fazer piadas e caçoar. E, em todos os lugares onde eu os espalhar, o nome deles será usado para rogar pragas.
24.10 Mandarei contra eles guerra, fome e doença, até que desapareçam da terra que dei a eles e aos seus antepassados.
Jr 24:1-10
Am 7:1,4,7; 8:1; Zc 1:8; 2:1)
Is 28:4; Os 9:10; Mq 7:1
Jr 52:31-34
Jr 24:8-10
24:5
2Rs 25:27-30
Essa Parábola dos dois cestos de figo pode ser comparada de forma proveitosa com a Parábola do joio e do trigo, de Jesus.
Jeremias era um “figo bom”, um profeta de verdade, mas os falsos profetas, “figos ruins”, tentavam influenciar os cativos na Babilônia e os que estavam em Jerusalém; e o restante da mensagem divinamente inspirada de Jeremias a Zedequias desmentia a autoridade e a inspiração dos falsos mestres e mostrava a exatidão da visão dos cestos de figos dados por Deus.
Linguagem de Hoje
Provérbios
12.10 Os bons cuidam bem dos seus animais, porém o coração dos maus é cruel.
Seu retrato
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Provérbios 25.21-22
“Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você”
Origem da reza do terço
A reza do terço tem origem no budismo. Era chamado de mala. Mala significa ‘guirlanda’ em sânscrito e deu origem ao rosário, ao Îphreng ba budista e ao terço da "igreja" católica romanista. A mala é um objeto importantíssimo e antiqüíssimo na história da ritualística religiosa indiana. Seu adepto mais notável é o Deus Shiva dos pagãos. Utilizada inicialmente no hinduísmo, uma das mais antigas religiões do mundo, com cerca de 5 mil anos, a mala foi prontamente absorvida pelo budismo e posteriormente pela "igreja" católica romanista. A mala é formada por uma sucessão de contas (‘bolinhas’) transpassadas por um fio e amarradas de forma circular; como o próprio nome em sânscrito sugere, no formato de uma guirlanda hindu. A mala é utilizada para calcular o número de mantras recitados.
No caso do terço usado pela "igreja" católica romanista, é utilizada para calcular o número de rezas feitas.
Na origem do rosário/terço estão duas histórias tristes que hoje deveriam fazer corar de vergonha todos os católicos romanistas que persistem em recitá-lo diariamente, como se Deus alguma vez se pudesse sentir agradado com essa lenga-lenga dirigida, em última instância, à imagem duma mítica Deusa, a das rosas ou do rosário, mentirosamente identificada por hábeis frades e pela generalidade da hierarquia da "igreja" católica romanista com Maria, a de Nazaré, uma mulher de carne e osso em tudo igual às nossas avós, mães, irmãs, amigas e companheiras.
A primeira destas outras duas histórias tristes conta que quem ensinou a rezar o rosário foi – imagine-se! – a senhora do rosário, ela própria. Conta a lenda que a Deusa das rosas ou do rosário ensinou essa reza ao frade Domingos de Gusmão, por sinal, o fundador da Ordem dos Pregadores ou Dominicanos! Ela própria terá então apresentado o rosário/terço como uma “arma poderosa contra os inimigos da fé”. A crendice católica romanista situa esta lenda em 1208, século XIII, portanto. (Curiosamente, também em Fátima, os clérigos inventores das “aparições” garantem que foi a própria senhora/deusa das rosas ou do rosário, que veio pedir a três crianças iletradas que rezassem e fizessem rezar o terço, para que, desse modo, acabassem as guerras e todos os males no mundo. E não é que ainda há quem acredite em toda esta patranha clerical, apesar de nem as guerras nem os males terem acabado no mundo?!)
A segunda destas outras duas histórias tristes que estão na origem do rosário/terço tem a ver com a anterior e vale já como propaganda de mau gosto à pretensa eficácia da sua reza diária: conta-se que a vitória dos exércitos da falsa cristandade sobre os exércitos muçulmanos, na batalha naval de Lepanto, em 7 de Outubro de 1571, foi conseguida graças, não à superioridade das armas utilizadas e à estratégia dos guerreiros da "igreja" católica romanista, mas graças à reza do rosário/terço e à conseqüente intervenção da senhora do rosário, a favor destes contra aqueles. É até por isso que a festa da senhora ou Deusa do rosário passou a ser celebrada todos os anos, nesse mesmo dia.
É, assim, manifesto que a reza do rosário/terço está para sempre associada a séculos e séculos de analfabetismo e de obscurantismo popular, com abades de mosteiro e bispos residenciais a dominarem um grande número de pessoas que não estudam as Escrituras.
FONTE > INTERNET
...guirlanda.A reza do terço tem origem no budismo. Era chamado de mala. Mala significa ‘guirlanda’
O TERÇO NÃO É DE DEUS
Linguagem de Hoje
Apocalipse
22.17 O Espírito e a Noiva dizem: — Venha! Aquele que ouve isso diga também: — Venha! Aquele que tem sede venha. E quem quiser receba de graça da água da vida.
22.18 Eu, João, aviso solenemente aos que ouvem as palavras proféticas deste livro: se alguma pessoa acrescentar a elas alguma coisa, Deus acrescentará ao castigo dela as pragas descritas neste livro.
22.19 E, se alguma pessoa tirar alguma coisa das palavras proféticas deste livro, Deus tirará dela as bênçãos descritas neste livro, isto é, a sua parte da fruta da árvore da vida e também a sua parte da Cidade Santa.
ESTUDO DA PALAVRA A IMAGEM DA BESTA
http://pastormanuelsales.blogspot.com/2009_05_01_archive.html;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
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Parábola dos dois cestos de figos
Linguagem de HojeJeremias
24.1-2 Eu tive uma visão. Isso aconteceu depois que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levou israelitas como prisioneiros de Jerusalém para a sua terra. Ele levou o rei de Judá, que era Joaquim, filho de Jeoaquim, as autoridades de Judá, os carpinteiros e os outros operários especializados. Nessa visão, o SENHOR Deus me mostrou dois cestos de figos que estavam na frente do Templo. No primeiro cesto havia figos muito bons, do tipo que logo fica maduro. No outro havia figos muito ruins, ruins demais para se comer.
24.3 Então o SENHOR me perguntou: — Jeremias, o que você está vendo? — Figos! — respondi. — Os bons são muito bons, e os ruins são muito ruins, tão ruins, que ninguém pode comê-los.
24.4 Aí Deus me disse:
24.5 — Eu, o SENHOR, o Deus de Israel, digo que os israelitas que foram levados para a Babilônia são como esses figos bons, e eu os tratarei com bondade.
24.6 Cuidarei deles e os trarei de volta para esta terra. Eu edificarei a nação e não a destruirei; plantarei e não arrancarei.
24.7 Porei no coração deles o desejo de reconhecerem que eu sou Deus, o SENHOR. Então eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus porque com todo o coração vão voltar para mim.
24.8 — Eu, o SENHOR, vou tratar como figos ruins, que não podem ser comidos, as seguintes pessoas: o rei Zedequias, de Judá, os políticos que estão com ele e o resto do povo de Jerusalém, tanto os que ficaram nesta terra como os que se mudaram para o Egito.
24.9 Farei cair sobre eles uma desgraça tão grande, que todas as nações do mundo vão ficar horrorizadas. As pessoas vão zombar deles, fazer piadas e caçoar. E, em todos os lugares onde eu os espalhar, o nome deles será usado para rogar pragas.
24.10 Mandarei contra eles guerra, fome e doença, até que desapareçam da terra que dei a eles e aos seus antepassados.
http://malucoporjesus.wordpress.com/2010/04/25/parabola-dos-dois-cestos-de-figos/
Jr 24:1-10
Am 7:1,4,7; 8:1; Zc 1:8; 2:1)
Is 28:4; Os 9:10; Mq 7:1
Jr 52:31-34
Jr 24:8-10
24:5
2Rs 25:27-30
Essa Parábola dos dois cestos de figo pode ser comparada de forma proveitosa com a Parábola do joio e do trigo, de Jesus.
Jeremias era um “figo bom”, um profeta de verdade, mas os falsos profetas, “figos ruins”, tentavam influenciar os cativos na Babilônia e os que estavam em Jerusalém; e o restante da mensagem divinamente inspirada de Jeremias a Zedequias desmentia a autoridade e a inspiração dos falsos mestres e mostrava a exatidão da visão dos cestos de figos dados por Deus.
Linguagem de Hoje
Provérbios
12.10 Os bons cuidam bem dos seus animais, porém o coração dos maus é cruel.
Seu retrato
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